terça-feira, agosto 24, 2004
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Para os menos preocupados, convém referir breves excertos da vida de Antonin Artaud (conferir aqui a sua relação com a autora).
Uma leitura pouco atenta deste site permite-me retirar alguns relatos que se enquadram perfeitamente com o espécimen que ora ataco:
1. «Antonin Artaud [...] desde cedo apresentou problemas de saúde e neurológicos».
2. «Aos 24 anos começou a tomar tintura de ópio para aliviar dores de cabeça. Tornou-se dependente».
3. «Foi internado diversas vezes».
4. «Sofreu vários tratamentos para loucura».
5. «Seus últimos poemas são sucessões de palavras sem sentido».
6. «Versões para sua morte: câncer no reto (a oficial)».
Parece-me a mim que tudo bate certo: a doença, a loucura, o uso de drogas, e, principalmente, o ponto 5 (também a autora escreve de forma desordenada, de forma a impedir a correcta percepção das suas mensagens).
Exceptuando a última, que me soa a uma leve sátira sobre o uso que a Exma. Colaboradora não deve dar ao cu (fazer crescer coisas lá dentro).
Para que não restem dúvidas sobre o avançado estado de tão caricata personagem, segue a seguinte captura do animal em questão:
E ainda há quem defenda que o louco sou eu...
Para os menos preocupados, convém referir breves excertos da vida de Antonin Artaud (conferir aqui a sua relação com a autora).
Uma leitura pouco atenta deste site permite-me retirar alguns relatos que se enquadram perfeitamente com o espécimen que ora ataco:
1. «Antonin Artaud [...] desde cedo apresentou problemas de saúde e neurológicos».
2. «Aos 24 anos começou a tomar tintura de ópio para aliviar dores de cabeça. Tornou-se dependente».
3. «Foi internado diversas vezes».
4. «Sofreu vários tratamentos para loucura».
5. «Seus últimos poemas são sucessões de palavras sem sentido».
6. «Versões para sua morte: câncer no reto (a oficial)».
Parece-me a mim que tudo bate certo: a doença, a loucura, o uso de drogas, e, principalmente, o ponto 5 (também a autora escreve de forma desordenada, de forma a impedir a correcta percepção das suas mensagens).
Exceptuando a última, que me soa a uma leve sátira sobre o uso que a Exma. Colaboradora não deve dar ao cu (fazer crescer coisas lá dentro).
Para que não restem dúvidas sobre o avançado estado de tão caricata personagem, segue a seguinte captura do animal em questão:
E ainda há quem defenda que o louco sou eu...